A integridade do poker volta ao centro das discussões com uma postura firme por parte do site de poker online PartyPoker. A partir deste mês, a plataforma excluirá dos seus torneios presenciais todos aqueles jogadores que forem pegos fazendo trapaça nas mesas online. Com a volta do PartyPoker Tour, a empresa reforça sua política de “tolerância zero”.
Desde 2022, a sala implementou uma “lista negra do poker” ao vetar permanentemente mais de 2.500 jogadores e redistribuir mais de US$ 2,3 milhões a jogadores legítimos. Sua equipe de integridade continua monitorando trapaças como bots, assistência em tempo real, conluio, múltiplas contas e softwares proibidos.
“Caso um jogador tenha sido expulso por fazer trapaça online, ele não deve competir em eventos ao vivo com jogadores honestos”, declarou Juha Pasanen, chefe de integridade da PartyPoker, no blog da plataforma.
PartyPoker deixou clara a sua postura contra trapaça.
A empresa também propõe uma lista negra global, na qual qualquer jogador vetado em uma plataforma ficaria de fora de todo o ecossistema do poker, tanto online, como presencial. Mesmo que esse objetivo ainda enfrente desafios regulatórios, outras plataformas já começam a discutir medidas similares.
GGPoker, outro exemplo da política PartyPoker
GGPoker, a maior plataforma de poker online, já expulsou jogadores por uso de assistência ilegal em 2020, e há pouco tempo, também assinalou que não permitirá que jogadores envolvidos em trapaças em seu site joguem torneios patrocinados pela marca, como o World Series of Poker.
Com mais de 1.000 classificados para o tour mediante satélites, a PartyPoker busca proteger a equidade em seus eventos. O PartyPoker Tour 2025, que começa em Londres, contará com a presença da equipe de integridade para atender problemas diretamente no local.