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Entre blefes e pincéis: o poker como arte

Todos os anos, no dia 15 de abril, o mundo celebra o Dia Mundial da Arte, uma data proclamada pela UNESCO em homenagem ao aniversário de Leonardo da Vinci Flag of Italia, símbolo do pensamento criativo e da inovação. Neste contexto, o poker emerge não apenas como um jogo de cartas, mas como uma forma de arte que requer habilidade, intuição e uma profunda compreensão do comportamento humano.

O poker tem sido representado nas artes visuais, com destaque para a série “Dogs Playing Poker”, de Cassius Marcellus Coolidge Flag of Estados Unidos, que retrata cachorros em situações humanas jogando cartas – um verdadeiro ícone cultural. Estas obras, inicialmente criadas como publicidade para uma empresa de cigarros, transcenderam seu propósito original para se converterem em peças reconhecidas e valorizadas no mundo da arte.

«Dogs Playing Poker» de Cassius Marcellus.

Outros artistas como Fernando Botero Flag of Colombia incorporaram cenas de poker em suas obras, utilizando o jogo como meio para explorar temas sociais e humanos. Em sua pintura “The Card Players”, Botero aborda o tema do trapaceiro, uma figura que aparece em pinturas desde o Renascimento até a atualidade.

«The Card Players» de Fernando Botero.

Para além das representações visuais, o poker compartilha com a arte a necessidade de criatividade e estratégia. O blefe, por exemplo, é uma técnica que requer uma cuidadosa construção de uma narrativa convincente, similar à criação de uma obra de arte que comunica para além do que está evidente.

Nesse sentido, há artistas especializados no poker como Stanley Grandon, autor de várias criações que podem ser vistas em uma interessante galeria por meio deste link.

«She Deals Your Fate» pintada por Stanley Grandon.

Até mesmo em eventos contemporâneos, como o World Series of Art Poker, organizado pelo artista Jonas Wood Flag of Estados Unidos, fica evidente a fusão entre o mundo da arte e do poker. Neste torneio, artistas e celebridades se reúnem para jogar, destacando a intersecção entre criatividade e competição.

Kenneth Hughes pintou Doyle Brunson. (Fonte: bloomberg.com)

No marco do Dia Mundial da Arte, celebrado nesta última terça-feira, destacamos o poker como uma forma de arte em si mesma, uma disciplina que, semelhante à pintura e à música, também exige paixão, criatividade e uma conexão profunda com a expressão humana em seu estado mais puro.

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